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Thu May 15 12:50:01 BRT 2014

11 erros que facilitam a clonagem do seu cartão na internet

 

Especialistas ensinam como prevenir-se de ataques de golpistas que estão à solta na internet.

 

O risco de ter o cartão clonado na internet é maior do que em lojas físicas. Tanto que casos suspeitos atingiram em torno de 3,6% das operações de compras virtuais no ano passado, de acordo com um levantamento da ClearSale, especializada em detectar fraudes.

"O banco é obrigado por lei a ressarcir o consumidor quando comprovada a fraude", explica Bissoli. O maior prejudicado nestes casos, contudo, e o lojista "Se a loja permitiu a compra com um cartão roubado e entregou o produto, é ela que arcará com o prejuízo da operação", completa.

 

Três especialistas consultados pelo iG apontaram as principais erros que o internauta comete, sem perceber, que aumentam potencialmente as chances de ter seu cartão clonado no ambiente virtual. Confira abaixo e previna-se:

 

1. Digitar a senha do cartão de crédito - Não importa se você está em um site confiável ou fazendo compras em uma loja conhecida ou recomendada por amigos. "Os sites nunca pedem a senha do cartão para efetivar uma compra", lembra Aline Rabelo, coordenadora do Investmania. No comércio eletrônico, os sites costumam pedir o número do cartão, a data de expiração e o código de segurança. A senha só é solicitada nos caixas de lojas físicas.

 

2. Acessar o internet banking em outros aparelhos - Se vocês está em um computador público ou em uma lan house, o risco de tornar-se vítima de um golpe é potencializado. O mesmo vale para conexões de wifi (internet sem fio) abertas, que permitem que invasores acompanhem toda sua navegação, alerta o advogado Bissoli. "É preciso verificar se o anti-vírus do aparelho está atualizado, assim como a segurança do sistema operacional", recomenda.

 

3. Ignorar os produtos mais visados por fraudadores - Segundo Omar, da ClearSale, as compras mais atacadas por golpistas que clonam cartões são as de itens com grande liquidez. Isto é, produtos fáceis de serem revendidos. O especialista cita o exemplo de uma geladeira e um notebook, que embora tenham preços semelhantes, a preferência é pelo último, devido à facilidade de passar o produto à frente.

 

4. Deixar de verificar o cadeado de segurança - Ao fazer uma compra em qualquer site, o consumidor deve atentar para o pequeno cadeado que aparece no canto da tela. É ele que garante ao internauta a navegação por um ambiente seguro, de acordo com Bissoli. "O cadeado assegura que a conexão com o servidor é segura e que ninguém pode ter acesso a estas informações no seu computador", explica o especialista em direito digital.

 

5. Desconhecer a credibilidade do site - Se a loja virtual for pequena ou desconhecida, o cuidado é redobrado. "É preciso verificar se a empresa possui endereço comercial, telefone e CNPJ, para ter certeza de que não se trata de um endereço fantasma", afirma Aline, da Investmania. Outra recomendação é consultar listas do Procon e sites de reclamações e redes sociais para verificar a autenticidade do site.

 

6. Não informar o banco quando viajar para outro país - Uma forma de se resguardar de bloqueios devido ao uso do cartão em viagens internacionais é avisar o banco ou administradora do cartão toda vez que o consumidor sair para o exterior, recomenda Jarouche, da ClearSale. "Em alguns bancos é possível fazer isso até pelo internet banking".

 

7. Esquecer de conferir a fatura do cartão - Consumidores que nunca verificam o extrato de seu cartão podem levar um susto na chegada da fatura, alerta Jarouche, da Clearssale. As operadoras dos cartões costumam disponibilizar as faturas na internet, em tempo real, e algumas avisam o cliente por SMS quando uma compra foi efetivada. "Há diversas ferramentas disponíveis que servem de alerta", explica o advogado Bissoli.

 

8. Perder o registro de compra pela internet - Guardar o e-mail recebido da loja com a comprovação da compra, ou até imprimir o comprovante, são ações que contam a favor do consumidor em caso de fraude em operações virtuais, observa a coordenadora da Investmania. "É recomendável manter essas informações até o recebimento do produto".

 

9. Digitar dados sigilosos do cartão por email - "Nenhum banco é autorizado a solicitar dados pessoais e intransferíveis do cliente, como senha, por email", lembra Aline. As lojas virtuais pedem o mínimo possível de dados pessoais nas compras. São eles o número do cartão, nome do titular e código de segurança (quatro dígitos que aparecem no canto do cartão).

 

10. Confiar cegamente na URL que aparece no site - Uma das formas de enganar o consumidor para roubar seus dados é utilizar uma URL (endereço de um site) maquiada, como explica Bissoli. "Os fraudadores podem utilizar técnicas para iludir o internauta, sobrepondo páginas no navegando e dando a impressão de que se está em um site de cima, quando se está no debaixo".

 

11. Comprar sem cuidado em lojas pequenas ou desconhecidas - Se a compra for feita em ambientes desconhecidos da internet, o alerta é para fazer uma pesquisa se há reclamações em sites como o Reclame Aqui ou Procons. No momento da transação com o cartão, observa Bissoli, é importante observar para onde o site direciona a operação. Caso seja uma página da operadora do cartão - recurso comum em sites pequenos - ou das bandeiras como Visa e Mastercard, é sinal de que o consumidor pode comprar com tranquilidade.

 

Fonte: Economia IG

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